terça-feira, 27 de junho de 2017

Racionalidade ou espiritualidade?

Facilita meu raciocínio dividir tido um grupos, desde objetos até o comportamento das pessoas. E divido as pessoas em dois grandes grupos, os racionais e os espiritualistas. E esses dois grandes grupos podem ser divididos em grupos menores. Acredito que o equilíbrio está em estar entre estes dois grupos, pois os lados extremos tendem a radicalizar suas posições e não aceitarem as ideias do outro grupo. Não basta ser racional sem espiritualidade porque senão se torna uma pessoa vazia; assim como não se pode ser espiritualista sem ouvir a voz da razão, senso será um extremista religioso e não há caridade em agir assim com intransigência.
Pessoas suas racionais que ignoram a espiritualidade tende a ver tido no plano material. Até mesmo uma tristeza querem tratar a base de remédios e terapias. Não olham o lado emocional de uma pessoa, russo deve ser tratado de forma fria e calculista. Um momento de nervoso é visto como um problema psicológico ou mesmo psiquiátrico.
Para uma pessoa excessivamente racional, até mesmo o amor não passa de estímulos físicos e reações químicas. São outros realmente frias e vazias em sentimentos.
Já os excessivamente espiritualistas vem tido como a simples vontade de Deus, ou influência de um demônio ou feitiçaria feita. O que não estiver nos livros religiosos ou preceitos é falso. Ignoram os avanços da ciência e, se facilitar, querem arte nesse o uso da energia elétrica para viver como nos tempos de Jesus Cristo ou mesmo de algum profeta do Islã. Não dá para argumentar com uma pessoa de mente fechada como estas.
O ponto de equilíbrio esta em saber usar o que tem de melhor estes dois mundos: o racional e o espiritual. Um não invalida o outro, afirma reforça a crença que estamos regidos por leis da matéria e do espírito, pois somos corpo e alma. Não se acha as respostas apenas se fechando entre um dos dois mundos. Um pensamento completa o outro.
Mas a sociedade moderna ainda insiste em manter esta divisão entre religião e ciência, entre o racional e o espiritual. Essa polaridade não é saudável para ninguém e com ela não há evolução do pensamento humano e não se avança a lugar algum. Não se separa o lado emocional do espiritual e vice-versa.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Abstinência

Quando estamos habituados a praticar certos hábitos que nos dão prazer, mesmo que sejam prejudiciais, temos satisfação imediata a momentânea. Mas quando nos damos conta que o preço a ser pago por um prazer tão efêmero não vale o esforço de mantê-lo, a responsabilidade nos manda nos livrar deste mal hábito, que também pude ser classificado como vício.
Na se livrar de um vício pode não ser tão fácil, rápido ou agradável. Quanto mais tempo ficamos abitolados e obcecados com um vício, mais difícil torna-se livra-lo de nossas vidas. Podemos até neutraliza-lo, mas ele estará latente esperando a oportunidade de voltar e continuar a causar prejuízos na vida de quem o alimenta.
A satisfação que um vício da não compensa o estrago que ele provoca, mas a arrogância do ser humano e suas vontades podem levá-lo a perdição. Tentar satisfizer todos os desejos a qualquer preço ou tentar compensar uma frustração com um prazer momentâneo repetidamente só traz prejuízos a si mesmo e quem tenha contato com o viciado.
O vício nas redes sociais é um bom exemplo de dependência. Muitas pessoas passam o dia postando ou conferindo mensagens para sentirem-se lembradas e valorizadas. A aprovação com tudo que postam demonstra uma clara necessidade de se expor para compensar frustrações. A ausência de curtidas ou comentários gera ansiedade e mais necessidade de fazer algo que chama a atenção das pessoas para si. Deixar a redes sociais de lado exige esforço e novas ocupações e mesmo assim o vício continuará si aguardando a oportunidade de voltar e provocar mais angústias e frustrações.