segunda-feira, 1 de outubro de 2018

O CAMINHO PARA DEUS
Autor: João Luiz
Deus é um ser infinitamente superior à humanidade, e o ser humano não é capaz de conceber o infinito. Deus não se comunica conosco através de palavras como nosso cérebro é capaz de interpretar, então: Como você saberá se está no caminho que Deus quer para você?
Alguns sinais lhe são dados, tais como facilidade de conseguir o que quer sem esforço, uma imensa paz interior que nada e nem ninguém conseguirão tirar de você, e compreensão do mundo e das pessoas ao seu redor.
Podemos até ter alguns momento de dúvidas, mas isso não é motivo para desespero. Você pode fraquejar em algum momento, mas não pode deixar esse momento de fraqueza se alongar em seu coração.
Deixe a vida fluir em você, torne-se um instrumento de Deus, permita que Ele ajuda em sua vida, que todas as suas obras sejam para glorifica-lo, deixe o amor ser uma constante em  sua vida, não faça nada de que precise de envergonhar, e não deixe o medo fazer parte de seu cotidiano. Agindo assim, terá êxito em tudo o que fizer.

sábado, 29 de setembro de 2018

PENSAMENTOS E ATITUDES QUE NOS PREJUDICAM
Atitude: João Luiz
Existem vários pensamentos que nos prejudicam, nos atrasam e com os quais pecamos contra Deus (e existe pecar a favor de Deus?): Fazer comparações e pensar mal dos outros, só para destacar alguns.
Quando nos comparamos aos outros podemos pecar de duas formas: Se soubermos em uma situação pior do que a do outro, podemos pensar que Deus é injusto e dá mais oportunidade uma do que para outros. Mas se estivermos em uma situação melhor do que a do outro, podemos vir a pensar que somos melhores q depois nossos semelhantes e podemos estar julgando os outros de alguma forma, mas só quem julga é Deus e ninguém mais.
Podemos nos comparar somente conosco mesmo, entre o antes e o agora. Se estivermos melhores, podemos meditar no que estamos fazendo certo e continuar no caminho da retidão. Mas se estivermos em uma situação desagradável, podemos comparar onde estamos errando e boa esforçar para melhorar a cada dia.
Pensar e falar mal dos outros é outro pecado socialmente aceito mas que continua sendo um pecado. Quando falamos ou pensamos mal de alguém Deus não ouve esses comentários maldosos, na nossa própria alma e outras almas ouvem. Almas boas se agarram de nós e dão espaço para almas perdidas se aproximarem. As almas boas contam para Deus e este pecado será punido durante sete anos de atraso de vida.
Devemos ter muito cuidado quando pensamos e falamos, pois tudo é medido o tempo todo e não apenas no dia do Julgamento Final.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

O MEDO DA MORTE
Autor: João Luiz
Tem certos assuntos que as pessoas preferem evitar, embora evitá-los não os impedirão de acontecer. Entre tantos destes assuntos, um dos quais as pessoas mais temem é a morte. Só a menção desta palavra já causa calafrios ou mesmo pânico em muitas pessoas. Independente do credo religioso, muitas pessoas a temem com todas s suas forças e querem evitá-la a qualquer preço. Tem até aqueles que pagam fortunas nas esperança da ciência ressuscitar seu corpo congelado.
Mas afinal, o que é a morte? Ou seria quem é a morte? Seria ela um apenas parte do ciclo da vida? Ou seria um anjo com o poder de ceifar a vida dos seres vivos? A morte é uma vilã perversa que só quer provocar sofrimento? Ou deve ser desafiada em todos os momentos, como pensam alguns?
Independente do credo religioso, muitos a temem de forma quase doentia. Não deixa de ser uma contradição alguém querer estar com seu Criador e temer a ideia de encontrá-lo. Uma pessoa de fé, que entrega seus caminhos ao amor e se esforça poderá andar no caminho da retidão, não tem motivos para temer a morte.
Mas a morte é uma força que não deve ser desafiada ou desrespeitada. Ela sabe o poder que tem e que quando ela chega é o fim daquela etapa que, a depender dos acontecimentos vividos, pode ser a última. A morte não é uma vilã, apenas uma força que tem um dos trabalhos mais temidos e mal vistos pela humidade.
Para uma pessoa sábia, refletir sobre este assunto pode fornecer lições valiosas de vida. A morte nos ensina que devemos viver enquanto podemos e estamos vivos. Também nos ensina s não ficar adiando demonstrações de carinho e afeto às pessoas às quais temos carinho e amor. Não sabemos quanto tempo nos é permitido estar com quem amamos, então devemos aproveitar cada momento da melhor forma como de fosse o último. Dessa forma, poderemos até sentir saudade de quem partiu desta vida antes de nós, mas não seremos corroídos pelo remorso de não termos feito tudo supor estava ao nosso alcance para tornar a existência de alguém mais agradável, por mais simples que seja.
Mas para quem crer e ama Nosso Deus e seu filho na pessoa de Jesus Cristo, ela será apenas mais uma etapa a ser vencida.

domingo, 16 de setembro de 2018

O INFINITO - parte II
Autor: João Luiz
O cérebro humano só consegue compreender objetos que se encaixem na terceira dimensão, com altura, largura e comprimento. Para o ser humano, tudo tem que ter um começo, meio e fim. Assim como o tempo é composto de um passado, presente e futuro.
Para complicar ainda mais nossa compreensão da totalidade, ainda vivemos em uma sociedade que estabelece regras para tudo, desde relações até nas crenças pessoais de cada um. Qualquer um que saia do padrão estabelecido, pode ser considerado um perigo a falsa sensação se segurança que impera em algumas momentos. Mas basta uma pequena mudança climática ou econômica para toda a sensação de segurança ruir por terra, e com ela todos os conceitos preestabelecidos.
Você já parou para pensar como é a aparência de Deus? Deus é homem? E Deus tem gênero sexual? Qual s altura de Deus? Como será o trono Dele, será que é feito de nuvens? Será que Ele pisa nas nuvens? Qual será o tamanho dos pés Dele? Será que o Reino dele está aonde nossa visão alcança, logo acima das nuvens? Será que ele fala com a boca? E como será a boca Dele?
Essas perguntas parecem óbvias mas não tem resposta como pensamos. Deus não deve ter olhos com pálpebras que se abrem e fecham para lubrificar a córnea, assim como não deve ter dentes para mastigar, já que Ele não precisa comer. Não deve ter língua para pronunciar as palavras para que entendamos claramente sua dicção. Não deve ter mãos como conhecermos porque isso implicaria em ter braço , caixa torácica, pescoço e demais membros humanóides.
Ser a semelhança de Deus não significa que Ele tenha que de parecer conosco, mas nós que devamos parecer com Ele, de alguma forma.
Não espere que Deus fale com você com palavras textuais e de forma clara. Deus não fala com nossa razão e sim com nosso coração, que é a ligação da matéria com o mundo espiritual.
Deus nos fala através de sensações, manifestadas através da intuição. Nem sempre as mensagens que recebemos são agradáveis, mas nem por isso devem ser ignoradas.
Devemos reconhecer nossa pequenez diante de Deus e de suas criações e estarmos abertos as suas mensagens, sem estabelecer regras, quando e como Ele deve se comunicar.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

SETE ANOS DE AZAR?
Autor: João Luiz
Você já teve aquela sensação de que não vai a lugar algum? Nada do que você faz dá certo? Tudo o que você mais detesta é que faz parte do seu cotidiano? Parece que a vontade de fazer algo sumiu e você sente-se como se fosse oco oi um bagaço de uma fruta sem suco? Nada parece ter satisfazer ou preencher supremo vazio que você sente? Você sabe o que significa tudo isso? Em uma palavra: Pecado.
Mas o que é pecado? Existem muitas definições, uma delas pode ser bem polêmica para algumas pode ser descrita como: Fazer tudo aquilo que é contrário a si mesmo. Aprendemos desde cedo que pecar é ir contra a vontade de Deus, e isso está certo. Mas não é de tão fácil entendimento como é amplamente apregoado.
Deus está conosco e devemos estar com Ele. Deus está em nós e isso se manifesta no simples fato de estarmos vivos pois Deus é vida. Pecamos quando nós nos afastamos Dele por medo de enfrentarmos os desafios da vida, quando achamos que temos o poder de decidir algo por conta própria como se fôssemos senhores absolutos de nosso destino.
As pessoas entendem que existe diferença entre pecado grande e pecado pequeno. Para Deus, sempre que afrontamos ele é pecado. A diferença é que os pecados grandes são mais visíveis e acabam por serem punidos pelas outras pessoas, em algum momento.
Mas o pecado também pode ter um conceito mais sutil que escapa a percepção de muitas pessoas. Também pecamos contra Deus quando nos contradizemos e ficamos insatisfeitos com nossas próprias atitudes, do tipo estar em um emprego ou relação afetiva que não suporta mas continua por conveniência ou aparente falta de opção. São pecados imperceptíveis ou aceitos pela sociedade como algo normal ou necessário, mas que nos afastam de Deus.
E o que Deus faz a respeito a isso? Quando o pecador é passível de recuperação, Deus aplica punição corretiva como forma de levar o pecador a reflexão por sete anos. Durante sete anos o pecador sente-se perdido, sem saber o que fazer da vida e o que fazer. Tudo que ele faz dá errado, o tempo passa como se ele tivesse observando a vida acontecer pela janela, sem que ele possa fazer nada além de esperar.
Cumprido esse prazo, a aliança entre Deus e o pecador é reatado e o pecador volta a ter oportunidade de agir normalmente. Mas se ele tornar a pecar novamente, ficará mais sete anos de castigo até compreender que não deve desafiar a Deus.
Todo ser humano é um pecador e, por vezes, o amor de Deus não seria indicado para ser aplicado aos seres humanos, mas sim a misericórdia divina. O amor é justo e se for aplicada justiça aos seres humanos, quantos seriam dignos? A misericórdia compreende as falhas humanas.
Quem se esforça para andar num o caminho da retidão e conquista as graças de Deus, fica livre para agir como bem entender, pois Deus dá voto de confiança ao ser humano. Quem anda alinhado com Deus encontra seus caminhos abertos e sucesso em seus empreendimentos, suas ideias fluem e encontra situações favoráveis para concretizar sua projetos.

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

JESUS ESTÁ VOLTANDO!!!
Autor: João Luiz
"Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai.
Como foi nos dias de Noé, assim também será na vinda do Filho do homem.
Pois nos dias anteriores ao Dilúvio, o povo vivia comendo e bebendo, casando-se e dando-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca; e eles nada perceberam, até que veio o Dilúvio e os levou a todos. Assim acontecerá na vinda do Filho do homem".
Mateus 24:36-39
Desde que Jesus Cristo pisou na Terra e começou a pregar, houve muita polêmica sobre seus ensinamentos. Um deles é quanto a sua volta. Qualquer tragédia é vista como sua volta iminente. Já ocorreram inúmeras guerras, com milhares ou milhões de mortos e sempre a mesma histeria. Houve a Peste Negra que dizimou cerca de um terço da população na Europa medieval. Mais recentemente, houveram a Primeira e Segunda Guerras Mundiais com o saldo de milhões de mortos, além dos genocídios que ocorreram na África e Europa e eventualmente em algum lugar do mundo. Tudo é sempre apontado como sinal da volta triunfal de Jesus Cristo.
Mas quem gosta de espalhar estes boatos parece que não leu t parte do Novo Testamento na Bíblia em que ele mesmo diz que ninguém sabe a hora, somente o Pai. Mas basta ocorrer algo de maior relevância, que já surgem profetas do Apocalipse em todas as partes.
Ao invés das pessoas estarem preocupadas com aquilo que foge do seu controle e compreensão, por que não aproveitam cada dia de vida para se tornarem melhores elas mesmas e o mundo ao seu redor?

domingo, 26 de agosto de 2018

TORRES DE RETRANSMISSÃO - parte II
Autor: João Luiz
O conceito ou a comparação do ser humano com torres de retransmissão de energia serve para compreender aquilo que o cérebro humano não compreende em sua essência.
Costumamos conduzir nossa vida como se nossa racionalidade pudesse explicar e controlar toda s realidade a nossa volta. Tentamos explicar o sentimento, as alegrias, tristezas, sucesso, prosperidade, fracassos e doenças. É o modo certifico de pensar: Conhecer para dominar.
Mas a realidade é outra bem mais misteriosa. Como se diz no popular um tanto grosseiro: "o buraco é mais embaixo". A existência da psicologia como ciência reconhecida pela sociedade é relativamente nova e o funcionamento do cérebro humano ainda é incompreensível para a classe científica, até mesmo porque a classe econômica também tem interesse neste tema, para criar uma inteligência artificial que geraria bilhões em recursos financeiros.
Mas essa energia não pode ser utilizada pela razão humana, pois essa energia provém diretamente de Deus e não há como controlar DEUS. Quem deixa uma energia como esta manifestar-se em si mesmo, passa a fazer coisas incompreensíveis a razão humana corrente na sociedade, mas possa também a ter "portas abertas" aonde que que querida queira ir, pois Deus vai aonde quer ir, e este ser humano para a ser um representante de Deus nesta dimensão.
Mas para que isso ocorra, o ser humano tem que praticar sua humildade ao extremo, colocando-se na condição de servo de Deus, onde sua vontade para ser apenas a vontade de Deus em uma perfeita sincronia com uma inteligência e amor supremo, mesmo que incompreensíveis a razão humana.

sábado, 25 de agosto de 2018

TORRES DE RETRANSMISSÃO
Autor: João Luiz
A semelhança do farol, o ser humano também pode ser comparado a uma torre de retransmissão de energia. Por mais alta e poderosa que ela seja, ela não tem a menor utilidade se não repassar a energia que recebe.
Essa energia não pertence ao ser humano que a recebe, mas ele se torna muito atraente devido a beleza e forma dessa energia que está com ele por empréstimo. É Deus na Terra através do ser humano, canalizando sua energia etérea através destes corpos orgânicos.
Quem já sentiu, nem que seja por um momento, uma energia como esta em si mesmo, não se contenta com mais nada além de receber e repassar parte da energia que recebe. E quem ao conheceu essa energia através de outro se humano, pode até não compreender toda a sua magnitude, mas não quer se afastar mais de seu brilho e força, pois é a representação de Deus neste mundo. Deus é soberano e inimaginavelmente poderoso, então Ele pode se apresentar bem como entender, onde e como Ele decidir. E quem vai contrariá-lo?
Para ser capaz de sentir a emoção de ter essa energia divina circulando e em você, você tem que elevar seus sentimentos, pensamentos e afastar o medo do seu cotidiano. O medo não faz parte do coração que anda correto em Deus.

sábado, 18 de agosto de 2018

DESENVOLVER TALENTOS
Autor: João Luiz
Quem me conhece a pouco tempo pode até ficar surpreso com os textos que escrevo, sem mencionar das esculturas e pinturas que já fiz e continuo a desenvolver. Quem acha que me conhece a mais tempo pode ficar mais surpreso ainda com o que tenho realizado e ainda vou realizar. Mas tudo o que tenho feito tem tido um claro propósito: Me preparar para a eternidade.
Calma. Não se trata de pensar em fazer bobagem ou alguma desilusão com a vida. Apenas percebi que esta existência não tem o menor sentido em si mesma, se for para tudo se acabar por aqui. A velhice nos ensina que não importa o que acumulamos de bens materiais nesta vida, o poder de autoridade que podemos conquistar, as viagens que podemos realizar, no fim de tudo, na velhice, o corpo cansa, a mente começa a falhar, o cérebro não tem mais a mesma agilidade de antes, a pessoas de nosso convívio de anos são afastadas gradativamente de alguma forma.
Nada faz sentido nesta vida, além do amor que podemos viver e só bem que podemos realizar em cada oportunidade que temos, pois nunca saberemos quando será a ultima oportunidade de nos tornarmos uma pessoa melhor, dignos de nos apresentar diante do todo poderoso Senhor Deus.
Recebemos nossos talentos por empréstimo e temos que multiplicarmos eles o máximo que pudermos, favorecer o maior número de pessoas da melhor forma possível. Dessa forma, teremos uma felicidade permanente e não alegrias temporárias. A paz que buscamos não depende da decisão de outras pessoas, apenas de nós mesmos.
A maior parte das pessoas desconhece outra próprios talentos, em uma clara demonstração que não conhecem a si mesmas e nem seu próprio propósito nesta existência. Sufocamos nossos próprios talentos para agradar outras pessoas e tentar fazer parte da vida de pessoas que não nos acrescentam nada de bom. Nossos talentos são nossa própria essência. Conhece-los significa encontrar o sentido e a felicidade que nos completa e acalma nossas inquietudes.
Para desenvolver meus talentos, começo com algo pequeno que eu conheço e me agrada fazer, algo que eu não fala por obrigação. Nossos verdadeiros talentos são aprimorados à medida que vamos desenvolvendo eles, e normalmente agradam outras, o que serve de combustível para continuar a desenvolvê-los.
 
FAROL - parte II
Autor: João Luiz
Assim como um farol servia como uma referência para os navegantes em noites escuras e tempestuosas, assim podemos ser para nossos semelhantes. A imagem do farol que era apenas uma estrutura para abrigar a luz que servia como um guia, assim somos nós nesta existência: O ser humano nada mais é um receptáculo para abrigar a centelha divina neste mundo, que é  a alma.
Assim como a luz de um farol pode ser vista por todos os tipos de embarcações tanto boas como más, a luz divina no ser humano também pode ser sentida por todo de energia, seja ela do bem ou do mal.
Mas a luz não deve deixar de brilhar por causa da existência das trevas. Pelo contrário, deve brilhar cada vez mais. Quem pratica a maldade pode parecer forte por causa da capacidade de destruição que causa, contudo é uma pessoa fraca tentando esconder suas fragilidades em um manto de "força" destruidora. Mas essa mesma pessoa de atitudes reprováveis, sente necessidade de se amparada e guiada por pessoas de confiança, já que o meio que ela freqüenta é composto por uma densa atmosfera de desconfiança.
O ambiente em que uma pessoa iluminada está normalmente é adverso à sua natureza, mas assim como não faria sentido existir um farol apenas onde há segurança em um ambiente ameno.
 

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

FAROL
Autor: João Luiz
Vamos fazer um exercício de imaginação: Imagine uma noite escura e tempestuosa no mar, ondas altas batendo, um barco sem bússola sem que seu capitão saiba em que direção ir. Então ele vê ao longe um farol indicando a direção em que ele pode seguir até o porto seguro mais próximo, e o alívio da tripulação que não está mais à deriva...
Esse farol não saiu do lugar dele para puxar o navio para um lugar seguro, apenas indicou uma direção, servindo como ponto de referência.
Assim é uma pessoa iluminada por Deus em um mundo cada vez mais caótico. A função de um mestre ou um guia não é levar a humanidade nas costas, apenas indicar a direção certa a seguir. O caminhar é solitário e o mérito está como cada um percorreu sua jornada nas estradas da vida.
Em tempos de grande confusão mental na sociedade, Deus não desampara os seus, Ele envia operários para trabalhar nos campos sem fim da espiritualidade.
Cada um de nós já tem a centelha de Deus em nós mesmo, e ela é conhecida como o nome de vida. Mas em algumas pessoas esta centelha é mais forte e estas pessoas dão espaço para que esta centelha brilhe cada vez mais, iluminando não só seu próprio caminho, mas servindo de referência para outras pessoas em tempos de noites tenebrosas inacabáveis, onde a fé de muitos esmorecem.
Assim como um farol, temos por obrigação de olharmos além das fronteiras dos nossos próprios interesses pessoais e ajudar a quem realmente precisa e deseja encontrar um caminho a seguir.

sábado, 4 de agosto de 2018

PRÉ-JULGAMENTOS
Autor: João Luiz
"Não julgueis, para que não sejais julgados. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós".
Mateus 7: 1-2
O ser humano é capaz de julgar outro seu humano de forma justa e imparcial? Ou só quem julga é Deus, como creem algumas pessoas? Um juiz de Direito é capaz de julgar adequadamente uma pessoa?
Ao contrário do que muitas pessoas acreditam, um juiz humano não julga uma pessoa, mas sim os atos por ela cometidos. Um juiz não pode se referir a um suspeito de cometer alguma atrocidade como sendo monstro. Um juiz não pode se envolver emocionalmente com o julgamento para não perder a clareza das ideias e deixar de ouvir a defesa de um suspeito. Esse mesmo juiz não deve deixar que ideias preconcebidas interferiram em suas análises e deve julgar de acordo com os termos da lei, por mais falha que possa ser as leis elaboradas pelos seres humanos.
Mas sabemos que isso é uma utopia, que um julgamento não ocorre simplesmente de acordo com a análise dos fatos. Quando um juiz profere uma sentença, sua história da vida pessoal interfere no seu modo de julgar. Assim como um juiz não é capaz de ser totalmente imparcial, o que dirá das pessoas que não passaram por nenhum tipo de preparação como uma faculdade de Direito e estágios?
Quem teria mais direito ao Reino dos Céus: um ladrão que roubou para alimentar sua família ou alguém que se recusa a ajudar seu semelhante mesmo tendo condições? Ou um homosexual que demostra compaixão ou um heterossexual que só se importa consigo mesmo?
Essas são questões que não devem ser respondidas com base nos próprios preconceitos, cada caso é um caso. Cada um responderá pelos próprios atos durante a vida, quer tenha feito o bem ou não, quer seja de forma consciente ou não. Ficam a perguntas acima para reflexão.

domingo, 29 de julho de 2018

O PODER DAS TREVAS
Autor: João Luiz
Há alguns anos atrás, assisti um filme de nome polêmico que causa um frio na espinha de algumas pessoas só de ouvir o título desde filme: O Poder das Trevas. Ao contrário do que o título sugere, não se trata de um filme de conotação satanista, mas um filme de fantasia e que aborda um assunto controverso, a imagem que fazemos de nós mesmos.
Neste filme, o protagonista é um aprendiz de feiticeiro que, devido a sua inexperiência e arrogância, acaba por libertar um ser maligno que o persegue o tempo todo. No final, o jovem mago compreende que o ser que o perseguia era o lado mal dele mesmo e que estava aprisionado há muito tempo. Ele consegue ser mais forte que o mal que o perseguia e domina ele de uma vez por todas.
As pessoas têm a imagem de que quem da o mal são os outros. Ninguém admite facilmente que tem impulsos maldosos, perversos e vingativos. Geralmente dá-se nomes variados aos próprios impulsos que a pessoas recusam-se admitir que tem: feitiçaria, possessão, perturbação mental, carência, ciúmes, vingança, justiça com as próprias mãos, entre outros. A sociedade recrimina que for capaz de por em risco a suposta ordem estabelecida pela convenções sociais ao longo do tempo.
Todo ser humano é capaz das maiores maldades, tanto quanto dos maiores atos de caridade. Não adianta ignorar a existência do mal, ele está em cada pessoa: "Pois não é suficiente ter o espírito bom, o principal é aplica-lo bem. As maiores almas são capazes dos maiores vícios, tanto quanto das maiores virtudes".
Combate-se a maldade com sentimentos e atitudes de amor e perdão. Reconhecer nossas próprias fraquezas já é um sinal de maturidade e humildade. Pecamos o tempo todo, mas não somos nós que devemos nos punir. Devemos tomar como exemplo cada atitude reprovável que temos e nos esforçar para sermos melhores a cada instante.
Não devemos achar que somos algum tipo de aberração porque podemos ter algum pensamento que foge das convenções sociais. Somos todos semelhantes uma aos outros. Só que uma conseguem disfarçar melhor do que os outros. Ter maturidade,  autocontrole, paciência e vontade de amar sem tentar dominar ninguém é um grande exercício para nos tornamos pessoas cada vez melhores a cada prova pela qual formos submetidos.

sábado, 14 de julho de 2018

FÉ PASSIVA E FÉ ATIVA
Autor: João Luiz

Tem pessoas que têm uma visão passiva da fé. Sai daquele tipo que dizem: "É como Deus quer..." ou que tudo que acontece de errado é culpa do inimigo. Pessoas deste tipo não se sentem responsáveis por nada que acontece a só mesmas. São acomodadas e até mesmo preguiçosas. Não buscam aprender com os próprios erros e melhorar a cada dia. Pessoas de fé passiva vivem apenas esperando o julgamento do último dia (se é que podemos chamar de viver alguém que vive esperando a morte chegar).
Já as pessoas de fé ativa dado mais dinâmicas. Não vivem a pedir tudo a Deus tudo o que querem. Pessoas assim vai à luta, na certeza de que vão vencer. Não costumam pedir nada a Deus, mas agradecem a Ele a todo o momento por tudo o que tem, até mesmo pelos momentos desagradáveis que possam passar, pois compreendem que Deus nos da aquilo que precisamos e não apenas o que queremos. Às vezes, precisamos passar por momentos de infortúnios para provar nossa fé e amor ao Nosso Senhor. Nós é quem temos que provar e não colocarmos Deus à prova.
Temos que reconhecer que sem Deus não somos nada e sem Jesus Cristo não temos acesso a Deus. É Jesus quem intercede por nós e compreende nossa condição e fraqueza humana, pois Ele também já passou pelas emoções ao qual todo ser humano que é finito e limitado passa. Mas devemos ser ativos e nos prontificar a dar o que temos de melhor, usar todos os nossos talentos a serviço de Deus, e não viver uma vida de passividade vivendo "ao Deus dará".

quarta-feira, 4 de julho de 2018

O TEMPO - parte II
Autor: João Luiz
O Tempo pode ser alguém, de uma natureza que desconhecemos para classificar com nossos padrões. O Tempo existiu, antes mesmo de Deus existir, embora Deus nunca deixará de existir e seu poder divino seja incomparável.
Tempo é uma força que está a serviço de Deus. O tempo não se apega a ninguém, é livre e ninguém controla seu curso. Mas ele sabe de sua responsabilidade e de sua força. Sua função é nos conduzir até Deus, como uma correnteza temporal que segue seu fluxo. Não devemos fazer nada que atrapalhe este percurso natural, senão haverão sérias conseqüências. Não devemos acreditar que somos senhores de nosso próprio tempo e nem pensar que tudo sempre ocorrerá conforme nossos planos e projetos. O Tempo não pertence a ninguém.
Antigamente dizia-se que o Tempo se esvaia como as areias de uma ampulheta (um antigo relógio). De fato, não se pode adiar e nem adiantar o tempo, podemos apenas arranjar problemas desnecessários por ansiedade, precipitação, desespero ou arrogância.
Considerando que o Tempo seja eterno e que tenha influência sobre nossas vidas, e que sabemos tão pouco de nós mesmos, quanto mais de algo infinito como a eternidade, sem começo ou fim, podemos admitir que o tempo seja uma força que comanda nossas vidas e que não está no nosso controle, mas nós que estamos a disposição dele.
Podemos ainda considerar o Tempo como correntezas marítimas: quem olha desinformado para o mar, vê sua superfície calma em um dia tranquilo ensolarado, mas pode não imaginar que abaixo da superfície existem verdadeiras correntezas como rios violentos que carregam tudo que está em seu caminho. Assim é o tempo, ele sempre vai em direção aonde está Deus, e nossa leva em direção a Ele.
Podemos comparar o Tempo a um trem que passa em uma estação em um pequeno povoado e lá estão algumas pessoas a esperar pela composição. Este trem seria composto por vários vagões e cada um representando algo que desejamos: amor, saúde, prosperidade, sucesso, família, alegrias e felicidade. Quem estiver na estação na hora em que o trem passar e tiver o bilhete poderá embarcar, mas quem chegar atrasado ou não estiver preparado, terá que esperar a próxima oportunidade seja lá quando ele vier de novo. E não será o mesmo trem, será outro com outras possibilidades. Mas aquele trem perdido estará perdido. Assim é o Tempo: Quem perde oportunidades não a recupera mais.
Quem está correto em seus pensamentos e sentimentos, terá em navegar tranquilo até a hora de estar com Deus. Mas quem não caminha na trilha que Deus traçou, será tragado pelo Tempo e lançado nas trevas da confusão mental e de lá são sairá depois de compreender que não há outro caminho além daquele que leva até Deus. Cada vez que respiramos, pensamos ou fazemos algo, o Tempo dá notícias nossas para Deus, estejamos certos ou errados.
E para a alma, o tempo existe? Para quem acredita na espiritualidade e na existência de um Ser Superior ou Deus, o tempo não existe no mundo espiritual, até mesmo confirmando que ele só existe se houver matéria que, por sua vez, esta inserida em algum lugar.
Então, nesse caso, um ser espiritual conheceria o futuro, pois para um observador externo seria como ver a história de uma revista em quadrinhos, podendo ir para a última página ou voltar quantas vezes quiser para qualquer ponto desta história. Mas nosso contato com espíritos seria restrito devido ao fato de estarmos vivendo em dimensões diferentes, o que torna este contato praticamente impossível, assim como um leitor não pode avisar ao personagem da revista do perigo que o aguarda na página seguinte.
Diante disso tudo, fica a pergunta: O que acontece com uma pessoa que não aproveita bem o tempo que tem?
Talvez o tempo seja o que tenhamos de mais valioso, pois o tempo que dedicamos a algo que determina o quanto valorizamos este algo ou alguém. Até mesmo para quem acredita em uma divindade, o tempo que dedicamos às nossas crenças é que determina o valor dessa crença em nossas vidas. Até mesmo para quem está firme em suas crenças, o tempo e a intensidade dos esforços desprende em suas convicções é que vão determinar a verdade de seus princípios.
O tempo não pára e não adianta ficar parado achando que assim está controlando o tempo não consegue. O máximo que podemos conseguir com a ilusão de que podemos controlar nossas vidas e que tudo ocorrerá conforme nossos planos será perder tempo e oportunidades para chegar anos mais tarde que deveríamos ter feito tudo de maneira mais fácil e descontraída. Temos que fazer a nossa parte da melhor maneira possível e com responsabilidade. O restante dependerá das escolhas que fizermos.
O TEMPO - parte I
Autor: João Luiz
O tempo é algo intrigante, fascinante e misterioso. O que realmente sabemos sobre o tempo? Qual a importância de questionar sobre um assunto aparentemente banal?
Aparentemente, todos sabem o que é o tempo, suas características, consequências e da influência do tempo sobre nossas vidas. O tempo humano seria contado pelas horas do relógio e pelos dias do calendário. Mas será mesmo que é tão simples assim? E se o tempo for mais do que algo incontrolável, irracional e fixo? Será que o tempo é o mesmo para todos e em todos os lugares?
Antes de mais nada, segundo a teoria da física, para que o tempo possa existir e ser medido, é preciso que haja matéria física ou palpável. Segundo os estudiosos, estamos inseridos na coordenadas tempo x espaço e estas coordenadas seguem um fluxo contínuo sem volta. Daí a questão de ser impossível realizar-se viagens no tempo, já que tudo que existe em nosso Universo tem um começo, meio e fim.
Até mesmo na física o tempo está confirmado como relativo e está sob a influência da gravidade: quanto maior a gravidade de um astro, mais devagar o tempo decorre ao seu redor. A Teoria Geral da Relatividade de Einstein esta relacionada exatamente a isso: tempo, matéria e gravidade.
O tempo é mesmo relativo, não só do ponto de vista físico como do ponto de vista psicológico. Um minuto com a pessoa amada pode parecer pouco, mas um minuto descalço em cima de carvão em brasa pode ser muito. Para quem está jovem, parece que existe todo o tempo do mundo, mas para quem está em idade avançada, cada minuto conta. Para uma pessoa idosa, o amanhã não faz sentido se não houver um Hoje e um Agora. Para um doente terminal, talvez tudo que ele possa desejar seja ter mais um tempo para sanar todas as pendências que não resolveu a vida inteira.
O cérebro humano também tem um conceito particular de tempo. Quando sentimos prazer o tempo parece correr velozmente, mas quando estamos desconfortáveis, o tempo parece que não anda. Uma pessoa jovem tende a ver o tempo com toda uma perspectiva de futuro, mas um idoso tende a ter uma atitude mais saudosista do tempo em que ele tinha mais vitalidade e poder de decisão.
O tempo passa e tudo muda, nada é fixo neste Universo material. Até mesmo as pessoas e os costumes mudam. A mudança é uma constante e o Tempo sua aliada. Não dá para se acomodar e acreditar que tudo vai das resolver de forma mágica sem esforço. O Tempo não pára.

sábado, 16 de junho de 2018

O INFINITO
Autor: João Luiz
Como imaginar algo infinitamente pequeno ou grande? Quantos será microscópicos existem aqui na Terra? Quantos grãos de areia existem nos desertos, rios, praias e oceanos? Quantas estrelas existem no Universo?
E ainda tem perguntas nada fáceis de responder, nem com toda tecnologia que temos a nossa disposição: Qual o limite do cérebro humano? Do que seriamos capazes de fazer as conseguíssemos livrar nossos pensamentos e sentimentos de todas as dúvidas, perversidades, covardia e egoísmo?
O infinito é algo do qual o ser humano é incapaz de perceber, imaginar ou mensurar. Não temos noção de como quantificar o infinito. Nossas crenças limitam nossa visão de mundo, e nossa vaidade impede de vermos o quanto somos pequenos diante das verdadeiras questões da existência.
A capacidade que o ser humano tem para destruir nos deu uma falsa sensação de poder e domínio sobre a natureza e o conhecimento.
Como um ser que é incapaz de entender questões simples e antigas tem a arrogância de pensar que pode descrever um Ser Superior e entender seus pensamentos, desejos e desígnios? Somos incapazes de perceber com exatidão as intenções de nossos semelhantes, imagine perceber o que pensa um Ser indefinidamente superior a nós?
Já conseguimos entender e até aceitar a informatização dos sistemas financeiros, governamentais, empresariais, de saúde. Aceitamos que um sistema como o do Detran diga que cometemos alguma infração décadas atrás, mas não entendemos como um Ser Supremo como Deus seja capaz de se lembrar das faltas de cada ser humano que já passou por estes terra.
Diante das criações e do próprio Deus nós não somos nada. E pela ingratidão de cada ser humano vivente, só a misericórdia de Deus para nos acudir, pois não merecemos seu amor INFINITO.
  

quinta-feira, 24 de maio de 2018

 NATUREZA DO MAL
Autor: João Luiz
Os espíritos malignos receberam vários nomes ao longo da história nas várias culturas ao redor do mundo: Diabo, satanás, demônios, gênios do mal, anjo caído e outros tantos. Algumas pessoas acreditam em sua existência e outras não.
Para quem acredita em sua existência, uns acreditam que estes espíritos malignos tem o poder de fazerem o que querem, materializar-se, causar tragédias naturais, criar doenças. Outros acreditam que o mal não tem poder de modificar nas neste mundo, apenas influenciar o comportamento das pessoas.
Não parece que o mal seja capaz de criar nada, nem doenças e nem as guerras. O mal é como uma sombra desprovida de corpo e de capacidade de criação. Seu verdadeiro poder esta na capacidade de influenciar as pessoas através de seus pensamentos e sentimentos. O mal tem a força que atribuímos a ele.
As pessoas são livres para decidirem que caminho querem seguir. Quem sente amor e faz o bem não está livre de influência maligna, mas tem mais liberdade para decidir por conta própria qual seu caminho.
Costuma-se atribuir a esses espíritos malignos tudo de ruim que acontece, mas as pessoas esquecem que eles são tem influência sobre aqueles que dele se aproximam: "O cão só morde quem dele se aproxima". As pessoas são responsáveis pelos seus próprios atos e vão responder por cada um deles.

sábado, 14 de abril de 2018

QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA
 "3 E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério;
4 E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando.
5 E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
6 Isto diziam eles, tentando-o, para que tivessem de que o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia com o dedo na terra.
7 E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.
8 E, tornando a inclinar-se, escrevia na terra.
9 Quando ouviram isto, redargüidos da consciência, saíram um a um, a começar pelos mais velhos até aos últimos; ficou só Jesus e a mulher que estava no meio.
10 E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
11 E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais."
João 8: 3 - 11
Quando estamos nos sentindo só, sem alguém poderá compartilhar uma idéia ou um sentimento, somos capazes de fazemos bobagens, como beber toda semana para conservar os mesmos grupos de amigos, iii de nos entregarmos à relações que só nos prejudicam de várias formas. E que atire a primeira pedra que nunca fez bobagens por se sentir só.
Mas não podemos nos prejudicar de forma permanente só para nos iludirmos que pessoas inescrupulosas serão boas companhias só porque a carência é capaz de reduzir nossa capacidade de avaliar as situações de forma objetiva.
Viemos sozinhos a este mundo e dele vamos partir sozinhos, tudo que podemos levar daqui é o amor que conseguirmos multiplicar. E nunca confundir amor com desejo carnal e temporário. Desejo passa e o amor só aumenta com o tempo.
O que podemos fazer é buscar outras pessoas que tenham ideais semelhantes aos nossos e assim deixar essa imensa energia que é o amor fluir em nossas vidas.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Qual a diferença entre cérebro e mente? Existe alguma diferença? A resposta é Sim, e muitas diferenças.
O cérebro é o órgão que comanda o corpo e é a porta de entrada para as ideias. É o cérebro que interpreta a ideias, que são abstratas, e as tornam compreensíveis.,o cérebro comanda as funções do corpo e basta algum tipo de problema, por menor que seja, para atrapalhar ou mesmo inviabilizar o raciocínio.
O cérebro também é responsável pela interpretação que fazemos da realidade, e ele outras de perfeitamente enganado. Existem várias provas de que o cérebro cria a realidade de cada pessoa. O pensamento é único e um mistério. Um filme de terror, por mais que saibamos que não passa de uma obra de ficção, provoca reações no corpo como se cada cena fosse real; ali experimentamos o medo como se estivéssemos vivendo cada crença na realidade. E assim para filmes e novelas dos mais diversos gêneros.
Como o cérebro é a parte física do ser humano, e lá estão armazenadas as memórias, quando partirmos desse mundo, essa memória fica para trás, só levamos o amor que sentimos e demais sentimentos. Na vida eterna, não seremos capazes de reconhecer, sequer, aqueles que um dia foram nossos familiares.
Já a mente não está em nosso corpo, sequer está nesta dimensão. A mente faz parte de um todo coletivo, assim como nós fazemos parte de um todo. Cada ideia que temos, esta disponível a qualquer um capaz de saber interpreta-las e trazê-las para este mundo. Quem tiver algum ideia de ganhar dinheiro, é melhor usar modo antes que outra pessoa patenteie uma idéia que você poderia ter apresentado primeiro.
A utilidade de saber diferenciar as funções da mente e do cérebro, e poder saber onde e como empregar esforços para alcançar os resultados desejados. Também devemos controlar nosso cérebro e os desejos do corpo como quem está domando um cavalo selvagem, não devemos reprimi-lo, mas conduzi-lo ao nosso modo. Dessa maneira, maximizamos os resultados sem perder o foco no objetivo principal, viver no amor e felicidade e caminharmos para a eternidade.

sábado, 20 de janeiro de 2018

"Nenhum servo pode servir a dois senhores: ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de aderir a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro."
Lucas 16:13
Qual é seu verdadeiro Deus? Embora tenhamos apreendido desde cedo na tradição judaico-cristã, existe apenas um Deus. Mas na prática, não é isso que é praticado diariamente pelas pessoas ao longo da História. Cada pessoa se apega a uma crença como se ela pudesse sustenta-la em qualquer situação.
Tem pessoas que valorizam ao deus-saúde, outras ao deus-dinheiro, podemos citar também o deus-emprego estável, deus-aposentadoria, ao deus-beleza da juventude, entre tantos deuses venerados conscientemente ou inconscientemente por cada pessoa.
Isso fica mais evidente depois que a pessoa conquista tudo que sempre desejou e se manifesta mais claramente na velhice, após a aposentadoria. Muitas pessoas adiam suas decisões argumentando que vão começar a viver depois que conquistarem algo. Para uns, a conquista é um diploma, para outros seria uma relação amorosa, podemos citar o emprego ideal, a compra de uma casa ou veículo, emagrecer, e outras tantas prioridades que as pessoas tendem a estabelecer em suas vidas.
Mas o que se percebe na prática, é que todas essas conquistas não significam nada se esta pessoa for acometida de uma doença ou morte súbita. Tantas pessoas que fazem planos de começar a viver depois que se aposentarem, mas adoecem gravemente ou simplesmente falecem sem nunca tem vivido de fato.
Que vive com medo de perder algo, é porque de fato nunca conquistou e sabe que não terá enquanto ficar com medo da perda em seu coração. Podemos estar de posse de algo mas que, em nosso íntimo, sabemos que não nos pertence. Devemos viver a cada dia sem nos preocupar em conquistar algo ou alguém, o que tiver de ser nosso, nos será dado e ninguém os tirará de nós.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

As doenças, o corpo físico e o espiritual

Cada cabeça é um mundo e um mistério. Cada um pensa como acredita ser certo. Existem situações que, embora seja socialmente aceitas, não condiz, necessariamente, com a realidade.
No caso das doenças: a sociedade considera que devemos ser solidários ao doente, e está certa neste ponto. Mas a forma de demonstrar essa solidariedade é que pode estar distorcida. Devemos fazer de todo o possível para evitar o sofrimento de nossos semelhantes ou, pelo menos, atenua-lo. Mas considero que a doença seja decorrente de nossos próprios erros que nos afastam de Deus e, conseqüentemente, afastam nossa alma de nosso corpo, abrindo brechas para toda espécie de mazelas.
Considero que não ajudamos alguém reforçando a ideia da doença. Mas dando-lhe motivos para pensar no que vai fazer  quando voltar a ter saúde. Nem mesmo o doente que viver em um quadro depressivo de doenças e tristeza.
Não importa com o que acontece ao corpo, para isso existem médicos formados e especialistas em suas áreas e hospitais equipados. O que precisamos fazer é motivar a pessoas para que elas tenham motivos para continuarem a querer viver.
Mas devemos ter em mente que o corpo é de matéria física e está sujeito a desgastes. Não há como impedir o envelhecimento e degeneração das células, podemos apenas retardar esse processo através de hábitos saudáveis, tais como alimentação, exercícios físicos, sentimentos positivos e boas relações familiares e de amizade.
Aquilo que mais tememos é o que vai nos perseguir sem descanso. Então concentrarmos no problema não trará solução. Estamos neste mundo de passagem e enquanto houver um sopro de vida temos que valoriza-lo é mais um momento que temos a oportunidade de nos tornamos cada vez melhores para sermos merecedores das promessas de Jesus Cristo.