sábado, 29 de setembro de 2018

PENSAMENTOS E ATITUDES QUE NOS PREJUDICAM
Atitude: João Luiz
Existem vários pensamentos que nos prejudicam, nos atrasam e com os quais pecamos contra Deus (e existe pecar a favor de Deus?): Fazer comparações e pensar mal dos outros, só para destacar alguns.
Quando nos comparamos aos outros podemos pecar de duas formas: Se soubermos em uma situação pior do que a do outro, podemos pensar que Deus é injusto e dá mais oportunidade uma do que para outros. Mas se estivermos em uma situação melhor do que a do outro, podemos vir a pensar que somos melhores q depois nossos semelhantes e podemos estar julgando os outros de alguma forma, mas só quem julga é Deus e ninguém mais.
Podemos nos comparar somente conosco mesmo, entre o antes e o agora. Se estivermos melhores, podemos meditar no que estamos fazendo certo e continuar no caminho da retidão. Mas se estivermos em uma situação desagradável, podemos comparar onde estamos errando e boa esforçar para melhorar a cada dia.
Pensar e falar mal dos outros é outro pecado socialmente aceito mas que continua sendo um pecado. Quando falamos ou pensamos mal de alguém Deus não ouve esses comentários maldosos, na nossa própria alma e outras almas ouvem. Almas boas se agarram de nós e dão espaço para almas perdidas se aproximarem. As almas boas contam para Deus e este pecado será punido durante sete anos de atraso de vida.
Devemos ter muito cuidado quando pensamos e falamos, pois tudo é medido o tempo todo e não apenas no dia do Julgamento Final.

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

O MEDO DA MORTE
Autor: João Luiz
Tem certos assuntos que as pessoas preferem evitar, embora evitá-los não os impedirão de acontecer. Entre tantos destes assuntos, um dos quais as pessoas mais temem é a morte. Só a menção desta palavra já causa calafrios ou mesmo pânico em muitas pessoas. Independente do credo religioso, muitas pessoas a temem com todas s suas forças e querem evitá-la a qualquer preço. Tem até aqueles que pagam fortunas nas esperança da ciência ressuscitar seu corpo congelado.
Mas afinal, o que é a morte? Ou seria quem é a morte? Seria ela um apenas parte do ciclo da vida? Ou seria um anjo com o poder de ceifar a vida dos seres vivos? A morte é uma vilã perversa que só quer provocar sofrimento? Ou deve ser desafiada em todos os momentos, como pensam alguns?
Independente do credo religioso, muitos a temem de forma quase doentia. Não deixa de ser uma contradição alguém querer estar com seu Criador e temer a ideia de encontrá-lo. Uma pessoa de fé, que entrega seus caminhos ao amor e se esforça poderá andar no caminho da retidão, não tem motivos para temer a morte.
Mas a morte é uma força que não deve ser desafiada ou desrespeitada. Ela sabe o poder que tem e que quando ela chega é o fim daquela etapa que, a depender dos acontecimentos vividos, pode ser a última. A morte não é uma vilã, apenas uma força que tem um dos trabalhos mais temidos e mal vistos pela humidade.
Para uma pessoa sábia, refletir sobre este assunto pode fornecer lições valiosas de vida. A morte nos ensina que devemos viver enquanto podemos e estamos vivos. Também nos ensina s não ficar adiando demonstrações de carinho e afeto às pessoas às quais temos carinho e amor. Não sabemos quanto tempo nos é permitido estar com quem amamos, então devemos aproveitar cada momento da melhor forma como de fosse o último. Dessa forma, poderemos até sentir saudade de quem partiu desta vida antes de nós, mas não seremos corroídos pelo remorso de não termos feito tudo supor estava ao nosso alcance para tornar a existência de alguém mais agradável, por mais simples que seja.
Mas para quem crer e ama Nosso Deus e seu filho na pessoa de Jesus Cristo, ela será apenas mais uma etapa a ser vencida.

domingo, 16 de setembro de 2018

O INFINITO - parte II
Autor: João Luiz
O cérebro humano só consegue compreender objetos que se encaixem na terceira dimensão, com altura, largura e comprimento. Para o ser humano, tudo tem que ter um começo, meio e fim. Assim como o tempo é composto de um passado, presente e futuro.
Para complicar ainda mais nossa compreensão da totalidade, ainda vivemos em uma sociedade que estabelece regras para tudo, desde relações até nas crenças pessoais de cada um. Qualquer um que saia do padrão estabelecido, pode ser considerado um perigo a falsa sensação se segurança que impera em algumas momentos. Mas basta uma pequena mudança climática ou econômica para toda a sensação de segurança ruir por terra, e com ela todos os conceitos preestabelecidos.
Você já parou para pensar como é a aparência de Deus? Deus é homem? E Deus tem gênero sexual? Qual s altura de Deus? Como será o trono Dele, será que é feito de nuvens? Será que Ele pisa nas nuvens? Qual será o tamanho dos pés Dele? Será que o Reino dele está aonde nossa visão alcança, logo acima das nuvens? Será que ele fala com a boca? E como será a boca Dele?
Essas perguntas parecem óbvias mas não tem resposta como pensamos. Deus não deve ter olhos com pálpebras que se abrem e fecham para lubrificar a córnea, assim como não deve ter dentes para mastigar, já que Ele não precisa comer. Não deve ter língua para pronunciar as palavras para que entendamos claramente sua dicção. Não deve ter mãos como conhecermos porque isso implicaria em ter braço , caixa torácica, pescoço e demais membros humanóides.
Ser a semelhança de Deus não significa que Ele tenha que de parecer conosco, mas nós que devamos parecer com Ele, de alguma forma.
Não espere que Deus fale com você com palavras textuais e de forma clara. Deus não fala com nossa razão e sim com nosso coração, que é a ligação da matéria com o mundo espiritual.
Deus nos fala através de sensações, manifestadas através da intuição. Nem sempre as mensagens que recebemos são agradáveis, mas nem por isso devem ser ignoradas.
Devemos reconhecer nossa pequenez diante de Deus e de suas criações e estarmos abertos as suas mensagens, sem estabelecer regras, quando e como Ele deve se comunicar.

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

SETE ANOS DE AZAR?
Autor: João Luiz
Você já teve aquela sensação de que não vai a lugar algum? Nada do que você faz dá certo? Tudo o que você mais detesta é que faz parte do seu cotidiano? Parece que a vontade de fazer algo sumiu e você sente-se como se fosse oco oi um bagaço de uma fruta sem suco? Nada parece ter satisfazer ou preencher supremo vazio que você sente? Você sabe o que significa tudo isso? Em uma palavra: Pecado.
Mas o que é pecado? Existem muitas definições, uma delas pode ser bem polêmica para algumas pode ser descrita como: Fazer tudo aquilo que é contrário a si mesmo. Aprendemos desde cedo que pecar é ir contra a vontade de Deus, e isso está certo. Mas não é de tão fácil entendimento como é amplamente apregoado.
Deus está conosco e devemos estar com Ele. Deus está em nós e isso se manifesta no simples fato de estarmos vivos pois Deus é vida. Pecamos quando nós nos afastamos Dele por medo de enfrentarmos os desafios da vida, quando achamos que temos o poder de decidir algo por conta própria como se fôssemos senhores absolutos de nosso destino.
As pessoas entendem que existe diferença entre pecado grande e pecado pequeno. Para Deus, sempre que afrontamos ele é pecado. A diferença é que os pecados grandes são mais visíveis e acabam por serem punidos pelas outras pessoas, em algum momento.
Mas o pecado também pode ter um conceito mais sutil que escapa a percepção de muitas pessoas. Também pecamos contra Deus quando nos contradizemos e ficamos insatisfeitos com nossas próprias atitudes, do tipo estar em um emprego ou relação afetiva que não suporta mas continua por conveniência ou aparente falta de opção. São pecados imperceptíveis ou aceitos pela sociedade como algo normal ou necessário, mas que nos afastam de Deus.
E o que Deus faz a respeito a isso? Quando o pecador é passível de recuperação, Deus aplica punição corretiva como forma de levar o pecador a reflexão por sete anos. Durante sete anos o pecador sente-se perdido, sem saber o que fazer da vida e o que fazer. Tudo que ele faz dá errado, o tempo passa como se ele tivesse observando a vida acontecer pela janela, sem que ele possa fazer nada além de esperar.
Cumprido esse prazo, a aliança entre Deus e o pecador é reatado e o pecador volta a ter oportunidade de agir normalmente. Mas se ele tornar a pecar novamente, ficará mais sete anos de castigo até compreender que não deve desafiar a Deus.
Todo ser humano é um pecador e, por vezes, o amor de Deus não seria indicado para ser aplicado aos seres humanos, mas sim a misericórdia divina. O amor é justo e se for aplicada justiça aos seres humanos, quantos seriam dignos? A misericórdia compreende as falhas humanas.
Quem se esforça para andar num o caminho da retidão e conquista as graças de Deus, fica livre para agir como bem entender, pois Deus dá voto de confiança ao ser humano. Quem anda alinhado com Deus encontra seus caminhos abertos e sucesso em seus empreendimentos, suas ideias fluem e encontra situações favoráveis para concretizar sua projetos.