terça-feira, 15 de março de 2016

A parábola dos talentos

"Pois é assim como um homem que, partindo para outro país, chamou os seus servos e lhes entregou os seus bens: a um deu cinco talentos, a outro dois e a outro um, a cada qual segundo a sua capacidade; e seguiu viagem. O que recebera cinco talentos, foi imediatamente negociar com eles e ganhou outros cinco; do mesmo modo o que recebera dois, ganhou outros dois. Mas o que tinha recebido um só, foi-se e fez uma cova no chão e escondeu o dinheiro do seu senhor. Depois de muito tempo voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles. Chegando o que recebera cinco talentos, apresentou-lhe outros cinco, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; aqui estão outros cinco que ganhei. Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel, já que foste fiel no pouco, confiar-te-ei o muito; entra no gozo do teu senhor. Chegou também o que recebera dois talentos, e disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; aqui estão outros dois que ganhei. Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel, já que foste fiel no pouco, confiar-te-ei o muito, entra no gozo do teu senhor. Chegou por fim o que havia recebido um só talento, dizendo: Senhor, eu soube que és um homem severo, ceifas onde não semeaste e recolhes onde não joeiraste; e, atemorizado, fui esconder o teu talento na terra; aqui tens o que é teu. Porém o seu senhor respondeu: Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei e que recolho onde não joeirei? Devias, então, ter entregado o meu dinheiro aos banqueiros e, vindo eu, teria recebido o que é meu com juros. Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem os dez talentos; porque a todo o que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem, ser-lhe-á tirado. Ao servo inútil, porém, lançai-o nas trevas exteriores; ali haverá o choro e o ranger de dentes.» (Mateus 25:14-30)" Sem querer entrar no mérito religioso, pois acredito que nem Jesus Cristo gostava de debates religiosos, confesso que sou fã desta parábola em particular e pratico ela em todos os momentos que posso. Acredito que recebemos dons para exercê-los nesta vida e que estes mesmos dons (também conhecidos talentos) devem ser utilizados em sua plenitude.Temos a obrigação de desenvolver nossas aptidões pessoais e que esses talentos sirvam para ajudar nossos semelhantes. ateus 10:8-10 “Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai. Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos, nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem alparcas, nem bordão; porque digno é o operário do seu alimento.” O que recebemos de graça, de graça devemos favorecer. Mas cuidado: Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem. (Mateus 7:6). Cuidado com quem e onde irão falar algo de importante, pois a ignorância e o medo podem ser potencialmente perigosos. Não costumo abordar temas religiosos em minhas publicações para não passar como uma pessoa chata, como alguem dono da verdade e quando se coloca o nome de Deus na conversa logo se encerra a discussão, pois qualquer um que se atreva a contestar um pensamento que envolva o Senhor, logo poderá ser seriamente repreendido pelos demais. Não estou aqui para ter a palavra final sobre qualquer assunto que seja, apenas quero levantar algumas questões para reflexão, e também desenvolver mais habilidades quer eu possa ter e não tenha dado a devida atenção, seja por medo ou negligência

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